Una as palavras Beatles e psicodelia e a imagem que lhes virá à mente será a da capa do Sgt. Peppers, de 1967, álbum supra-sumo dos Fab Four com alguns dos maiores clássicos da lisergia musical, como "Lucy in the Sky with Diamonds e "A Day in the Life". Sem dúvida o começo de todo o rock complexo, o ponto divisório de tudo. Verdade? De certo ponto de vista, sim: ele realmente separa o rock, por milhares de motivos que não nos cabe agora discutir. Mas os Beatles já não eram a banda de "She Loves You" havia um bom tempo. Começaram a se afastar do tradicional mersey beat já no Help!, onde davam grandes exemplos de composições fortes (como em "Yesterday") e mistura de estilos, como o folk "You‘ve Got to Hide Your Love Away". O álbum seguinte, Rubber Soul, trazia grande inspiração na música indiana (inesquecível a introdução de "Norwegian Wood" com a cítara) e John Lennon já começava a demonstrar ser um grande letrista em "Nowhere Man" e "In My Life". Mas, caso encerrado: foi com o Revolver que os Beatles começaram a mudar o velho rock ‘n’ roll e, de maneira nunca vista antes por artista algum, a música em geral..
O álbum abre com uma das melhores composições de George Harrison, o eterno silent beatle: “Taxman”. Como bom cidadão que era, George um dia foi avaliar seus impostos e percebeu que eram impagáveis para boa parte da população inglesa. Como bom artista que era, transformou a situação injusta em arte. Com uma guitarra distorcida, abre a canção como o próprio “taxista” dizendo seus métodos: “é um pra você, dezenove pra mim”, clara referência ao preço que a rainha cobrava. E ainda continua, enquanto a guitarra tocada por Paul grita aos nossos ouvidos: “fique agradecido por eu não pegar tudo.”
A segunda faixa prova o quanto Paul McCartney era importante para a banda como músico. Imaginem um rock sem guitarras, apenas violinos. Essa é “Eleanor Rigby”. Enquanto a orquestra segue com suas cordas, Paul canta uma epopéia liverpooliana em terceira pessoa, com uma veia poética tão forte e tão bela como não se via desde tempos mais eruditos. As vozes de apoio estão sensacionais. Toda essa beleza não faz a canção deixar de ser triste. Paul sempre disse que o nome Eleanor Rigby foi inventado para a música, mas é interessante que existe uma tumba com esse nome gravado em Liverpool, e a canção fala: “Eleanor Rigby, morreu na igreja/ e foi enterrada só com seu nome/ninguém veio.” Marco da história do rock, em todos os aspectos.
John Lennon entra no disco com um disparo de uma de suas mais belas pseudo-baladas roqueiras, “I‘m Only Sleeping”: “quando acordo de manhã, levanto minha cabeça, ainda estou bocejando”, numa canção simples sobre seu hábito de ficar até tarde na cama. A música tem todo um ar de guitarras e bateria em harmonia, num refrão que se repete, como um pedido de John: “quando acordo de manhã/[...] por favor, não estrague meu dia.” Já nos apresenta um quê de psicodelia com versos como “quando estou no meio de um sonho/fico na cama/flutuo correnteza acima”. Termina com o instrumento que se mostrará melhor mais adiante, em "Tomorrow Never Knows". Viciantemente maravilhosa.
“Love You To”, faixa seguinte, é outra composição de George, dessa vez com forte indício de música indiana, desde os vocais até a cítara. Uma canção com uma letra filosófica, seguindo a linha que George viria a seguir em todas as suas futuras canções que tivessem esse clima, como "Within You, Without You" e "The Inner Light". O experimentalismo começa a rolar solto aqui: nunca uma banda de rock tinha feito algo tão próximo à música tradicional indiana... Um belo arranjo de cordas também, deve-se dizer. George novamente mostrando que, se estava nas sombras atrás de Paul e John, era porque assim queria, não por falta de talento.
Nova balada de Paul em “Here, There and Everywhere”: uma das preferidas dos próprios Lennon/McCartney, escrita logo após de Paul ouvir "God Only Knows", dos Beach Boys. A melodia é linda, fixante e marcante. A voz de McCartney se ergue sobre vocais dos outros Beatles entoados de forma romântica, numa balada que marca por sua beleza, em prova de amor eterno: “estarei aqui, lá e em qualquer lugar.” Foge um tanto das guitarras, mas, pô: que música linda.
A sexta música é um dos grandes sucessos dos Beatles, que chegou a ser transformada em um dos melhores desenhos animados já feitos: “Yellow Submarine”. Viagem de ácido? Brincadeira interna entre os membros? Nunca saberemos: Paul diz que foi uma música escrita quando estava deitado na sua cama, quase dormindo, pensando em uma canção para que Ringo cantasse. “Ele tem jeito com crianças.” John dá outras versões, um negando a autoria do outro. Experimentalismo puro, sem dúvida: vários instrumentos desconhecidos e barulhos, de sinos a correntes, são tocados no meio da música, que tem o velho refrão que contagia a todos por sua simplicidade. Porque, afinal, todos nós vivemos num submarino amarelo.
A guitarra de George grita na canção que marca o tom do álbum, “She Said, She Said”: cordas lancinantes, voz harmoniosa, letra psicodélica. A melodia é de Lennon, assim como a letra baseada na frase de um amigo que certa vez disse que “sabia o que era estar morto.” A música segue uma linha de vozes e sons que não se perde até o fim, e só é interrompida quando John canta o refrão. Impossível descrever, é simplesmente um toque de prazer aos ouvidos. Quer exemplo melhor de contribuição ao rock?
Um piano começa e é acompanhado por uma bateria. De repente, uma voz canta outra balada de Paul: “bom dia, raio de sol!” É assim que começa “Good Day Sunshine”, faixa fortemente apoiada no refrão e no piano, com leve toque de humor. McCartney novamente conta uma historinha dentro de uma canção: uma das músicas mais divertidas e memoráveis dos Beatles. Paul mostra aqui sua habilidade com as palavras, transformando refrão em música e música em arte.
A guitarra grita e começa “And Your Bird Can Sing”. Aqui John Lennon mostra todo o rock and roll que poderia fazer, com os vocais acompanhados e a sua própria voz, cantada emocionantemente. Tem influência ainda de seus primórdios, mas a guitarra de George, distorcida a tal ponto que chega a lembrar Jimi Hendrix, mas tocada em uma velocidade diferente do normal, acompanhada de leve com a bateria. Prova inegável de que os Beatles eram uma banda de rock das boas, indiscutivelmente.
Aqui vem um dos momentos sérios do álbum, em uma canção com vários instrumentos e acompanhamento forte, com uma letra romântica, que lembraria "The Fool on the Hill", do Magical Mistery Tour. “For No One”, canção que tem instrumentos de sopro, piano e pratos tocados em conjunto, com a voz de Paul viajando em paixões literárias... outra experiência unicamente auditiva.
Havia um médico que servia LSD a seus pacientes quando a droga ainda era legal. Quase todos os artistas, escritores, hippies e cabeludos da época experimentavam o comprimido com o tal. John experimentou, e escreveu uma música sobre ele: “Dr. Robert.” Novamente a guitarra que lembra suas canções anteriores e a letra descompromissada mas viajante. É John Lennon e os Beatles no auge do rock psicodélico.
“I Want to Tell You”, faixa seguinte, nova canção de George que segue em ritmo crescente, é um show de instrumentos e vocais. A voz principal soa cada vez mais emotiva e fascinante, assim como os instrumentos, que se tornam mais fortes conforme a melodia avança. A letra, muito romântica, fala de quando o coração diz o que a mente não quer. A guitarra soa como nas outras, com o estilo Revolver de ser. Ringo arrasa na bateria, calando a boca de um prepotente Keith Moon que um dia diria que ele “não prestava.”
“Got to Get You Into My Life”, do Paul, pula o estilo amoroso que ele adotava no álbum até então: é uma música que, nas entrelinhas, fala de seu amor à maconha, fato admitido pelo próprio. Não deixa de ser uma canção linda, com seus vocais exaltados e bateria tocada como uma segunda voz. Nada de pancada, nada de crítica. Paul queria saber de música romântica. E foi talvez o melhor músico de todos os tempos nesse quesito.
John Lennon certa vez disse ao “quinto Beatle”, o produtor George Martin, que queria fazer uma música em que soasse como um monge gritando do alto de uma montanha. A música se chamava “Tomorrow Never Knows”, e foi escolhida como a última faixa do Revolver. Martin analisou a letra e fez uma de suas confusões lisérgicas, com gravações de guitarra tocando de trás para frente e de frente para trás sem ordem para que parecesse o som de aves gritando. A bateria tocam forte ao fundo e a voz de John – vejam só – soa como a de um monge entoando sabedoria para os quatro ventos. A letra faz uma provável apologia às drogas, mas não deixa de ser filosófica: “desligue sua mente.” É, basicamente, sobre meditação. Um som nunca antes ouvido. Genial, tanto por seu experimentalismo que resultou numa mistura, um amontoado de sons harmonisosos, tanto por sua qualidade musical... só ouvindo para crer.
Enfim, é com o “canto das aves” que o álbum termina. Não há a menor chance de meras palavras convencerem qualquer pessoa da importância desse álbum. Bom, influenciou gente desde os Beach Boys até Ozzy Osborne. Provou que os Beatles eram bem melhores que os Stones, esses ocupados em fazer singles. Foi um dos predecessores de tudo que a década de ’60 ainda iria mostrar. E, acima de tudo, é um discão que não tem uma única música desprezível. Ouça e constate.
O álbum abre com uma das melhores composições de George Harrison, o eterno silent beatle: “Taxman”. Como bom cidadão que era, George um dia foi avaliar seus impostos e percebeu que eram impagáveis para boa parte da população inglesa. Como bom artista que era, transformou a situação injusta em arte. Com uma guitarra distorcida, abre a canção como o próprio “taxista” dizendo seus métodos: “é um pra você, dezenove pra mim”, clara referência ao preço que a rainha cobrava. E ainda continua, enquanto a guitarra tocada por Paul grita aos nossos ouvidos: “fique agradecido por eu não pegar tudo.”
A segunda faixa prova o quanto Paul McCartney era importante para a banda como músico. Imaginem um rock sem guitarras, apenas violinos. Essa é “Eleanor Rigby”. Enquanto a orquestra segue com suas cordas, Paul canta uma epopéia liverpooliana em terceira pessoa, com uma veia poética tão forte e tão bela como não se via desde tempos mais eruditos. As vozes de apoio estão sensacionais. Toda essa beleza não faz a canção deixar de ser triste. Paul sempre disse que o nome Eleanor Rigby foi inventado para a música, mas é interessante que existe uma tumba com esse nome gravado em Liverpool, e a canção fala: “Eleanor Rigby, morreu na igreja/ e foi enterrada só com seu nome/ninguém veio.” Marco da história do rock, em todos os aspectos.
John Lennon entra no disco com um disparo de uma de suas mais belas pseudo-baladas roqueiras, “I‘m Only Sleeping”: “quando acordo de manhã, levanto minha cabeça, ainda estou bocejando”, numa canção simples sobre seu hábito de ficar até tarde na cama. A música tem todo um ar de guitarras e bateria em harmonia, num refrão que se repete, como um pedido de John: “quando acordo de manhã/[...] por favor, não estrague meu dia.” Já nos apresenta um quê de psicodelia com versos como “quando estou no meio de um sonho/fico na cama/flutuo correnteza acima”. Termina com o instrumento que se mostrará melhor mais adiante, em "Tomorrow Never Knows". Viciantemente maravilhosa.
“Love You To”, faixa seguinte, é outra composição de George, dessa vez com forte indício de música indiana, desde os vocais até a cítara. Uma canção com uma letra filosófica, seguindo a linha que George viria a seguir em todas as suas futuras canções que tivessem esse clima, como "Within You, Without You" e "The Inner Light". O experimentalismo começa a rolar solto aqui: nunca uma banda de rock tinha feito algo tão próximo à música tradicional indiana... Um belo arranjo de cordas também, deve-se dizer. George novamente mostrando que, se estava nas sombras atrás de Paul e John, era porque assim queria, não por falta de talento.
Nova balada de Paul em “Here, There and Everywhere”: uma das preferidas dos próprios Lennon/McCartney, escrita logo após de Paul ouvir "God Only Knows", dos Beach Boys. A melodia é linda, fixante e marcante. A voz de McCartney se ergue sobre vocais dos outros Beatles entoados de forma romântica, numa balada que marca por sua beleza, em prova de amor eterno: “estarei aqui, lá e em qualquer lugar.” Foge um tanto das guitarras, mas, pô: que música linda.
A sexta música é um dos grandes sucessos dos Beatles, que chegou a ser transformada em um dos melhores desenhos animados já feitos: “Yellow Submarine”. Viagem de ácido? Brincadeira interna entre os membros? Nunca saberemos: Paul diz que foi uma música escrita quando estava deitado na sua cama, quase dormindo, pensando em uma canção para que Ringo cantasse. “Ele tem jeito com crianças.” John dá outras versões, um negando a autoria do outro. Experimentalismo puro, sem dúvida: vários instrumentos desconhecidos e barulhos, de sinos a correntes, são tocados no meio da música, que tem o velho refrão que contagia a todos por sua simplicidade. Porque, afinal, todos nós vivemos num submarino amarelo.
A guitarra de George grita na canção que marca o tom do álbum, “She Said, She Said”: cordas lancinantes, voz harmoniosa, letra psicodélica. A melodia é de Lennon, assim como a letra baseada na frase de um amigo que certa vez disse que “sabia o que era estar morto.” A música segue uma linha de vozes e sons que não se perde até o fim, e só é interrompida quando John canta o refrão. Impossível descrever, é simplesmente um toque de prazer aos ouvidos. Quer exemplo melhor de contribuição ao rock?
Um piano começa e é acompanhado por uma bateria. De repente, uma voz canta outra balada de Paul: “bom dia, raio de sol!” É assim que começa “Good Day Sunshine”, faixa fortemente apoiada no refrão e no piano, com leve toque de humor. McCartney novamente conta uma historinha dentro de uma canção: uma das músicas mais divertidas e memoráveis dos Beatles. Paul mostra aqui sua habilidade com as palavras, transformando refrão em música e música em arte.
A guitarra grita e começa “And Your Bird Can Sing”. Aqui John Lennon mostra todo o rock and roll que poderia fazer, com os vocais acompanhados e a sua própria voz, cantada emocionantemente. Tem influência ainda de seus primórdios, mas a guitarra de George, distorcida a tal ponto que chega a lembrar Jimi Hendrix, mas tocada em uma velocidade diferente do normal, acompanhada de leve com a bateria. Prova inegável de que os Beatles eram uma banda de rock das boas, indiscutivelmente.
Aqui vem um dos momentos sérios do álbum, em uma canção com vários instrumentos e acompanhamento forte, com uma letra romântica, que lembraria "The Fool on the Hill", do Magical Mistery Tour. “For No One”, canção que tem instrumentos de sopro, piano e pratos tocados em conjunto, com a voz de Paul viajando em paixões literárias... outra experiência unicamente auditiva.
Havia um médico que servia LSD a seus pacientes quando a droga ainda era legal. Quase todos os artistas, escritores, hippies e cabeludos da época experimentavam o comprimido com o tal. John experimentou, e escreveu uma música sobre ele: “Dr. Robert.” Novamente a guitarra que lembra suas canções anteriores e a letra descompromissada mas viajante. É John Lennon e os Beatles no auge do rock psicodélico.
“I Want to Tell You”, faixa seguinte, nova canção de George que segue em ritmo crescente, é um show de instrumentos e vocais. A voz principal soa cada vez mais emotiva e fascinante, assim como os instrumentos, que se tornam mais fortes conforme a melodia avança. A letra, muito romântica, fala de quando o coração diz o que a mente não quer. A guitarra soa como nas outras, com o estilo Revolver de ser. Ringo arrasa na bateria, calando a boca de um prepotente Keith Moon que um dia diria que ele “não prestava.”
“Got to Get You Into My Life”, do Paul, pula o estilo amoroso que ele adotava no álbum até então: é uma música que, nas entrelinhas, fala de seu amor à maconha, fato admitido pelo próprio. Não deixa de ser uma canção linda, com seus vocais exaltados e bateria tocada como uma segunda voz. Nada de pancada, nada de crítica. Paul queria saber de música romântica. E foi talvez o melhor músico de todos os tempos nesse quesito.
John Lennon certa vez disse ao “quinto Beatle”, o produtor George Martin, que queria fazer uma música em que soasse como um monge gritando do alto de uma montanha. A música se chamava “Tomorrow Never Knows”, e foi escolhida como a última faixa do Revolver. Martin analisou a letra e fez uma de suas confusões lisérgicas, com gravações de guitarra tocando de trás para frente e de frente para trás sem ordem para que parecesse o som de aves gritando. A bateria tocam forte ao fundo e a voz de John – vejam só – soa como a de um monge entoando sabedoria para os quatro ventos. A letra faz uma provável apologia às drogas, mas não deixa de ser filosófica: “desligue sua mente.” É, basicamente, sobre meditação. Um som nunca antes ouvido. Genial, tanto por seu experimentalismo que resultou numa mistura, um amontoado de sons harmonisosos, tanto por sua qualidade musical... só ouvindo para crer.
Enfim, é com o “canto das aves” que o álbum termina. Não há a menor chance de meras palavras convencerem qualquer pessoa da importância desse álbum. Bom, influenciou gente desde os Beach Boys até Ozzy Osborne. Provou que os Beatles eram bem melhores que os Stones, esses ocupados em fazer singles. Foi um dos predecessores de tudo que a década de ’60 ainda iria mostrar. E, acima de tudo, é um discão que não tem uma única música desprezível. Ouça e constate.
Marcadores: Resenhas
9 Comments:
um dos melhores cds que já ouvi. As músicas são TODAS ótimas.
sem defeitos.
Revolver dos Beatles é melhor que qualquer metralhadora de outra banda.
tipo, preciso ouvir. o_o tão me falando desse cd a eras.
Basta ouvir, ouvir, ouvir, ouvir, ouvir, ouvir, ouvir...
Erm, e ouvir mais um pouquinho.
Bela resenha, o disco excelente, mas...Stones são melhores que Bítous...
O QUE DIABOS VOCÊS FIZERAM NO MEU TEMPLATE?
taxman é legal
no mais, só gosto das que não tem nada de indiano
revolver é um grande disco!! mas os beatles não eram melhores que stones! muito pelo contrário!, eles só foram melhores que stones em 67 com peppers, pq antes e depois os stones foram superiores, stones eram bons de estúdio e no palco , já beatles eram bons no estúdio já no palco... alguém conhece um grande disco ao vivo dos besouros??? já stones ! tinham got live if want... get yer yas out, fora os de estúdio como o primeiro que foi considerado por muita gente como o melhor disco de estréia de uma banda de rock, aftermth, beggars banquet, let it bleed e por ai vai....
alguem conhece um grande disco ao vivo dos beatles???
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