Um artista único, é o que pode-se dizer de Marilyn Manson. Dotado de inteligência que não costuma ser encontrada nos dias de hoje, Manson utiliza-se de conceitos subversivos e politicamente incorretos, escrevendo letras brilhantes sobre a podridão dos dias atuais, atuando em clipes sombrios e pesados, e encarnando com classe e habilidade tudo o que a sociedade rejeita e condena, como a feíura, o transsexualismo, o anti-cristianismo, drogas, experiências genéticas e vários outros conceitos. O marketing de Marilyn, que o torna tão famigeradamente popular, é exatamente esse: captar todo o ódio da sociedade para cima de si, de modo que muitos sintam nojo, odeiem ou temam, e os poucos que se julguem aptos para escutar sua música glorificá-lo por criar essa realidade musical fria, desgraçada e maldita.
A camada que cobre esse recheio, o som, é original e quebra barreiras que muitos radicais consideram intrasponíveis. Guitarras pesadíssimas fundidas a uma eletrônica sombria, somadas a uma violenta cozinha e os vocais variados de Marilyn, que vão de um arrastado doentio à berros ensurdecedores e neuróticos, tornaram Manson um ícone do Metal Industrial, sempre acompanhado de perto e ajudado por seu amigo Trent Reznor (vocalista,compositor,líder e mentor do Nine Inch Nails), que chegou a produzir alguns álbuns de Manson. Sem contar que Manson é do selo Nothing Records, da gravadora Interscope, selo este que foi criado por Trent.
"Antichrist Superstar", violento, sombrio e assustador segundo álbum de sua carreira (se você não contar o Ep de 15 faixas "Smells Like Children"), saiu em meio a muitos boatos de mídia e fãs. Histórias feito que quando a banda acabasse de gravar, iriam se suicidar, e a data de lançamento do álbum, que diziam que seria lançado no dia 06/06/96 (Ou seja, uma referência óbvia ao número da besta). O time de gravação para este álbum foi incostante- o guitarrista Daisy Berkowitz, que acompanhava Manson desde o início, saiu após gravar quatro canções, e Twiggy Ramirez gravou todas as guitarras do álbum, sendo chamado posteriormente para a turnê de divulgação o guitarrista Zim Zum. A formação era composta de Marilyn Manson (obviamente...) no vocal, Twiggy Ramirez nas guitarras e baixo, Madonna Wayne Gacy nos teclados e Ginger Fish na bateria e programação de bateria eletrônica. Trent Reznor toca piano, mellotron e guitarra como músico adicional em três faixas. Aliás, dê uma espiada no encarte que o que não vai faltar são músicos adicionais...
Apesar de ser o segundo álbum, "Antichrist Superstar" é a terceira parte da trilogia criada por Marilyn, as quais se completariam com a segunda e a primeira parte, ou seja, seu terceiro e quarto álbum, sendo estes "Mechanical Animals" e "Holywood". Com estes três álbuns podem-se escrever livros interpretando o conceito de todas as suas letras. O caos também se vê no encarte, com as letras dispostas de forma desorganizada.
O álbum possui lírica apocalíptica e com conceito obscuro e pesado, sendo separado em três ciclos, que podem ser entendidos acompanhando-se as letras.
O primeiro ciclo, "The Heirophant", é uma explosão de ódio e raiva, com Manson declamando críticas raivosas e com um tom corrosivo de ironia à moral e ética podres norte-americana, destruindo em poucos minutos todo o mundo belo de ídolos plásticos que muitas pessoas seguem cegamente.
Curiosamente, o álbum começa ao vivo, para logo depois entrar a parte de estúdio, com a canção "Irresponsable Hate Antem", que tem um riff violento que segue para uma parte em que Manson canta com voz ora arrastada, ora rasgada, com um baixo marcante e sutis efeitos eletrônicos ao fundo. O refrão é furioso e explosivo, com Marilyn se esgoelando, e no final mostra Manson declarando que vai se vingar de tudo e mesmo assim nada vai mudar ("I hate the hater/I'd rape the raper/I am the idiot who will not be himself/Fuck it").
"The Beatiful People", um dos maiores hinos de Manson, tem um início misturando barulhos sombrios e uma bateria eletrônica nauseante, que abre espaço para um riff repetido, grave e instigante, para logo então Manson começa a quase sussurrar a letra, ácida e que destrói o conceito moral de beleza a qual quase todos se prendem, esse conceito tão podre que eleva tantos e condena outros... E Manson critica esse conceito muito revoltado ("Hey you, what do you see?/ Something beatiful, something free?/ Hey you, are you trying to be mean?/ If you live with apes, man, it's hard to be clean"). O riff quase não varia até o final da música, sendo o maior destaque as emoções de revolta e ódio extremo que Manson passa com sua voz.
A faixa seguinte, "Dried Up, Tied And Dead To The World" é quase interaimente eletrônica, e com Manson com uma voz mais doente o possível. A letra parece falar sobre os desejos fúteis que estamos condenados a sermos frustrados ao tentar realizá-los. Quando ficamos interaimente frustrados, estamos excluídos e mortos para o mundo. No final das músicas, poderosas guitarras pesadas acompanham o ritmo dos efeitos eletrônicos, dando um clima, pode-se dizer, bizarro.
"Tourniquet" tem um início mais ameno e menos eletrônico, com uma grande melodia do riff. Manson canta sobre um bizarro amor, não exatamente uma pessoa, mas que inicialmente pode-se ser entedida como uma. Talvez seja tudo que é vendido pela televisão, que as pessoas amam e correm atrás feito crentes religiosos. E também critica esse amor ("You never ever believed in me/I am your tourniquet/Prothestic synthesis with butterfly"). A canção é inteiramente sombria.
Começa então o segundo ciclo, "Inauguration Of The Worm", onde Manson, em curtas canções, ataca os ditos superiores, com o título do Ciclo fazendo óbvia menção a glória dos excluídos tratados feito vermes.
A porrada "Little Horn" tem um riff violento, com uma voz doentia em um andamento doentio explodem em um refrão desgraçado de tão neurótico que é, com a letra sugerindo que a vingaça em breve começará ("The worms will wait with bated breath/'Your blind have now become my deaf' "). "Cryptorchid" é sombria, com andamento quase repetitivo, com backing vocals melancólicos e ingênuos ao mesmo tempo, com um acompanhamento de teclado quase sumido, até entrar em um coro de voz metálica que parece vindo de alguma Igreja Gótica, versando repetitivamente uma estrofe sombria ("Prick your finger it's done/The moon has now eclipsed the sun/The angel spread his wings/The time has come for bitter things"...)
"Deformography" tem um começo quase dançante com Marilyn cantando, quase sussurrando, até entrar uma parte com andamento mais acelerado, com um refrão que gruda na memória, com Manson ironizando muitas das críticas que foram dirigidas a ele, e que ele declara que continuará sendo como é, e não se importará com o incômodo causado por isso, e diz que a sociedade o vai glorificar ao mesmo tempo que o critica ("I'm such a dirty rock star, yeah.../(I am the one you want and what you want is so unreal...").
A seguinte, "Wormboy", tem uma estrutura musical quase dançante assim como a anterior, mas com um Manson cantando com bem mais força, versando sobre a consciência de estar alienado, e também sobre obedecer e ser cegamente o que os supostos superiores manda ("I know I'm slipping away/Oh no, it is, everything they said it was/Oh no, I am all the tings they said I was."). A música pára repentinamente, parecendo que vai se encerrar, para logo voltar, para o seu descontrolado e repetitivo refrão, onde Manson compartilha com backing vocals que parecem estar aterrorizados.
"Mister Superstar" tem um início sortuno, com um barulho de eletricidade contínuo e Marilyn cantando fracamente, para logo o andamento eletrônico e metálico aparecer. É uma ataque aos ídolos de plástico criados da noite para o dia (o que fica claro em versos como "Hey, Mr. Big Rock Star/ 'I wanna grow up just like you"... "Hey mister supergod/Are you answer my prayers?" e "Hey, hey, hey Mr. Superman, I want to be your little girl) e a idolatria cega ("I'll kill myself for you"). Não pense que Manson se referiu apenas aos Rockstars, isso se aplica a muitos líderes políticos e ideológicos também.
Seguindo, "Angel With The Scabbed Wings", tem um andamento eletrônico com um riff quase sumido de guitarra, que param para Marilyn cantar e sussurrar sozinho, para logo então voz e instrumental compartilharem ao mesmo espaço, ficando acelerado, regredindo, parando e retomando o mesmo ritmo mais de uma vez. Manson destrói a imagem de um ser endeusado por todos ("You don't want to be him/You only want to see him"..."He is the maker/(He is the raper)/He is the saviour/(He is the raper) )
"Kinderfield" tem início de voz e instrumental arrastados, com um clima doente e uma letra magnífica, falando de maneira triste e desesperado sobre o controle imposto pelos líderes, e a vontade secreta e reprimida de querer libertar-se ("He lives inside my mouth/And tells me what to say" e "Tell me something beatiful/Tell me something free/Tell me something beatiful/And I wish that I could be."). Nesse ponto, Manson parece estar realmente desesperado, não aguentando mais a repressão imposta sobre nós e quase explodindo.
E talvez tal explosão definitiva e apocalíptica aconteça no terceiro e último ciclo, o destruidor "Disentegrator Rising", quando finalmente o Anticristo glorificado por todos larga sua face de prazer profano e se assume como o mal vivo.
"Antichrist Superstar" começa sombria com um coral de igreja, para logo entrar o grito de várias pessoas e seguir com um clima pesado e industrial ao mesmo tempo. Uma letra que ataca os líderes religiosos, onde Manson declara que veio para destruir. Na penúltima estrofe, Manson canta o final de "Little Horn" e enquanto o barulho de uma multidão gritando, ruídos de um computador funcionando e um riff quase arrastado compartilham espaço. O Anticristo acabou vindo dos que se diziam mocinhos... Duas vozes, uma eletrônica, e uma fraca e doente, terminam a faixa.
Retomando ainda mais o peso perdido no segundo ciclo, "1996" tem um riff extremamente metalizado, e os seus versos são cantados com Manson sendo acompanhado por ora apenas uma bateria insana e furiosa, ora o riff de melodia violenta. Manson declara para todos que finalmente chega o Anticristo Superstar, após a humanidade tanto abusar de tudo e todos (tente não berrar junto "Anti people now you've gone too far/Here's your antichrist superstar"). Uma porrada industrial-metálica que declara estar contra todos-facistas, moda, satã, negros, brancos, dinheiro, ódio, polícia, diversão, gays, drogas, paz, vida, esposa, música e a si mesmo. É uma canção extremamente apocalíptica, niilística, misantropa, que nega a tudo e a todos, deixando lugar de importância apenas para o 'eu'. Tudo que existe vai ser derrubado para dar lugar ao império negro.
"Minute Of Decay" é mais calma e sombria, acompanhado por baixo soturno, teclado uniforme e percussão mais uniforme ainda, que nega todo o ódio da anterior, dizendo que Marilyn está diposto a amar toda essa mentira, que ele tem consciência de que está vivendo, que agora é uma doença incurável e Manson está condenado, e mesmo assim conformista com a situação.
"The Reflecting God" tem início eletrônico e repetitivo, mas não se deixe enganar, pois o refrão é uma verdadeira porrada que tira qualquer um do lugar. A letra é uma das mais magníficas que Marilyn já escreveu (com versos como "You world is an ashtray/We burn and coil like cigarettes"..."When I'm God everyone dies/Scar/ Can you feel my power?/Shoot here and the worlds gets smaller"). O Deus criado pela humanidade está deprimido pela sua criação principal, o homem, destruir a si próprio. Ele se cansa e explode, permitindo então que tudo seja destruído (Shoot, shoot, shoot Motherfucker!"). O final da música é Manson cantando ao vivo, literalmente encarnando o Anticristo Superstar, declarando que o Apocalipse que o homem tanto correu atrás na sua busca incosciente por poder, então está liberado.
O final de tudo chega com "Man That You Fear", com uma batida quase marcial de bateria acompanhando um vocal assustador de tão sombrio. A letra mostra as consequências que o Apocalipse que a humanidade instaurou trouxe ("The boy you loved/is the monster you fear"). Tudo que era bonito, virou feio, tudo que era poderoso foi deposto... É difícil definir sobre o que fala a letra.A música tem uma parte onde o vocal de Marilyn e o piano de Trent compartilham espaço dando um clima muito belo, que compartilha espaço de uma atsmoférica monstruosa. Os últimos versos pregam que enfim acabou, e tudo está perdido ("The world in my hands,/ there's no one left to hear you scream/there's no one left for you"). As vozes da faixa-título voltam para recitar versos que apenas confirmam essa tese.
E assim todos viveram, digo, morreram infelizes para sempre.
Se você acha que Marilyn Manson é apenas um traveco feio que só fala merda, pense duas vezes. Tente entender todo o conceito que ele tem para passar, mesmo que toda a mensagem de início pareça distorcida por ser mostrada da ordem inversa à nossa ótica (daí a sequência invertida da trilogia). Que Marilyn é dono de uma inteligência tal, que em definitivo, é bastante rara de ser encontrada nos dias de hoje. Porque em matéria de críticas à tudo e a todos, ele não é apenas mais um rebelde. É consciente e critica de forma irônica e sábia, sob um ponto de vista bastante distorcido. Como já dito antes, uma riqueza de conteúdo que muitos insistem em não ver e criticam a torto e a direito.
"Todo mundo tem que ter um demônio dentro de si. Foi o demônio quem conseguiu manter o cristianismo em pé por tanto tempo. Você não tem um sem o outro. Eu quero mostar às pessoas os dois lados... como Marilyn e Manson." Brian Warner (M. Manson).
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7 Comments:
Aos colaboradores desse relato acerca de Marilyn Manson.
Não sei se foi apenas um individuo q relatou esse atestado de Baixo QI, mas o fato é que não precisa pensar duas vezes, na verdade nenhuma vez, antes de dizer q esse sujeito não tem a inteligência q você (s) se refere (m), analisando de maneira diferente, chego à conclusão q Manson não tem um QI muito raro nos dias de hj, pois quem tem um elevado QI não escolhe o caminho da desgraça e, além disso, consegue levar "um monte" de fracos junto a ele! Não é q o QI dele é “elevado”, a questão é que o QI de quem acha esse "demente" inteligente, é muito baixo e, sendo assim, sem dúvida o QI dos colaboradores desse relato, se juntar "não da um", e se o relato partiu apenas de uma pessoa, vc é quem tem o QI muito baixo, de forma q levanta o Manson e ainda o julga inteligente!
Foi revelado nesse relato varias citações de diversas músicas do Manson, e pude observar q ele afirma q muitos o glorificarão, ou seja, será glorificado; e um homem q afirma q será glorificado e ainda se orgulha disso, é um fraco, influenciado pelo satanás (inimigo de vossas almas), pois toda honra e toda glória só pode ser dada a "um", e esse único vcs sabem quem é! "Deus"... Afirma em uma de suas músicas o seguinte: "E talvez tal explosão definitiva e apocalíptica aconteça no terceiro e último ciclo, o destruidor "Disentegrator Rising", quando finalmente o Anticristo glorificado por todos larga sua face de prazer profano e se assume como o mal vivo."
Calma ai, anticristo glorificado por todos? Além de tudo distorce a palavra! O Manson já glorifica o anticristo, uma vez q ele distorce a palavra e diz q todos hão de glorificar! Vcs talvez hão de glorificar se continuar dando honra a esse doente! Glarifica o anticristo vc, ou vcs, sabe lá quantos estúpidos fizeram esse miserável relato, mas deixo um espaço aberto q é o seguinte: se vc ou vcs estiverem disposto (s) a discutir essa questão, levando em conta a merda q fizeram ou não, apenas me comuniquem, pois farei questão de lhes dar provas concretas de que vcs não sabem nem o que dizem! Tanto não sabem q fazem propaganda gratuita para o Manson; sim, pois ele paga algo a vcs por elevar a pessoa dele conforme vcs estão fazendo? Lógico q não. São usados como divulgadores voluntários de um "milionário". Vcs estão deixando esse devoto do demônio cada vez mais rico "materialmente", o que ganham com isso? Nada! Ele quando chega em sua casa deve dar risada da "cara" de vcs fãs! Sim, pois estão deixando ele a cada dia mais popular e "rico". À custa de pessoas que pensam como vcs, hj existe um imperador do mal chamado Marilyn Manson!
Peço a Deus que tenha piedade de vcs!
Fiz uma crítica, pois é um direito meu, uma vez que existe espaço para comentários! Antes de dizer q eu não sei o que estou falando, pensem muito bem se vcs sabem o que estão falando! Tudo se torna mais aprazível quando resumido ao próprio conhecimento, e vcs estão transmitindo apenas um lado que vcs conhecem, mas esquece que por trás dessa figura idolatrada, existe um ser que está regendo a vida dele, todavia esse ser não é Deus.
Continuem contribuindo com a riqueza de Manson!!!
você não fez uma crítica, rapaz.
tudo que você conseguiu escrever é ofensa gratuita.
já mostra como seu deus de paz é bonzinho e incentiva o respeito entre todos.
pois é, cada um financia quem quiser. quem escreveu financia o Manson e as religiões financiam terroristas, genocídios, assassinato, pedofilia e acúmulo inescrupuloso de ouro.
antes financiar alguém comprometido com alguma verdade, assim como o Manson, do que financiar instituições preconceituosas, hipócritas e manipuladoras.
passar bem.
qe isu?kram cada um cuida do qui é seu...se vc gosta de deus glorifika ele mas se vc nom gosta nom glorifika nom devemus fikar...brigando por religiao..cada um faz oq quer!
eu n financio o marilyn manson, eu proprio gosto do brian,gosto da maneira de pensar dele,e admiro a capacidade que ele tem de dizeer tudo o que pensa, porque ha muita gente que pensa em merda e nao o dis, antes dizer as verdades duras de ovir doque ser hipocrita,e tambem nao digas que n oves otras bandas,ou que nao vais a um cinema, porque aí tambem tás a financiar outras pessoas, tal como um adepto de um clube gosta do seu clube eu gosto do marilyn manson, fásme feliz saber que ele existe,fásme feliz as musicas dele,sintume bem,e se nao apercias outras pessoas é porque te axas o maior do mundo nao? olha ganha juízo nessa cabeça antes de vires praqui armado em carapau de currida que é o melhor que tens a fazer.
Sim, provavelmente por isso e
Muahahahaha' um imperadoor do mal! Cuidado!
É por culpa de mentes pequenas como essa que a Igreja continua sua soberania. Essa sim deveria ser a imperatriz do mal.
Gente que induz a matar, gente que engana e ilude. Esses sim são o mal. (não me refiro à religião em si, mas o que as pessoas fizeram dela)
Manson não fez nada mais nada menos que confirmar minhas dúvidas quanto a manipulação da imprensa, da Igreja e do governo sobre as pessoas.
Este Adriano, por exemplo, não conhece nada sobre o Manson. Porque se conhecesse, se todos conhecessem e compreendessem, pensariam da mesma forma.
Só os inteligentes questionam. Só os inteligentes buscam e expõem a verdade. Os burros, como o Adriano, criticam defendendo a mentira na qual acreditam.
Mas a culpa não é deles. Eles simplesmente não são inteligentes. Não tiveram essa sorte. A sorte que quem realmente entende e apoia o que o Manson disse especialmente nos álbuns Portrait of An American Family, Antichrist Superstar, Mechanical Animals e Holy Wood (In The Shadow Of The Valley Of Death) tem.
Sobre a postagem:
Fico feliz ao ver que alguém finalmente entendeu tudo o que o Manson quis dizer. Mesmo que ele não seja o único responsável por isso. O Madonna Wayne Gacy também tenha tido participação no "oculto" desse álbum, que, na minha opinião, só perde para o Holy Wood pelas letras.
A personagem foi tão chocante, tão verdadeira e tão revoltante que só sendo interiormente cego para não perceber.
Meus parabéns ao autor desse texto, porque pelas críticas sem sentido que eu vejo, está difícil ser inteligente o suficiente para compreender a personagem Marilyn Manson.
Ps: The more that you fear us, the bigger we get, Adriano.
Se isso fosse facebook, eu dava um curtir no comentário do "ber" direto.
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