colaboradores

BERNARDO
18 anos, RJ
+ info

NARA
16 anos, SP
+ info

LUDEN
15 anos, SP
+ info

SAM
16 anos, SP
+ info

VITOR
18 anos, RJ
+ info

LIZ
15 anos, RJ
+ info

NAT
17 anos, SP
+ info

GABO
16 anos, SP
+ info


Previous Posts

a r q u i v o s

  • janeiro 2005
  • fevereiro 2005
  • março 2005
  • abril 2005
  • maio 2005
  • junho 2005
  • julho 2005
  • setembro 2005
  • outubro 2005
  • novembro 2005
  • dezembro 2005
  • janeiro 2006
  • fevereiro 2006
  • março 2006
  • abril 2006
  • maio 2006
  • junho 2006
  • julho 2006
  • agosto 2006
  • setembro 2006
  • outubro 2006
  • novembro 2006
  • dezembro 2006
  • janeiro 2007
  • fevereiro 2007
  • março 2007
  • abril 2007
  • maio 2007
  • junho 2007
  • julho 2007
  • agosto 2007
  • setembro 2007
  • outubro 2007
  • novembro 2007
  • dezembro 2007
  • janeiro 2008
  • fevereiro 2008
  • março 2008
  • abril 2008
  • agosto 2008
  • setembro 2008

  • L    i    n    k    s

  • Google News
  • Rock Town Downloads!
  • ~Daia.no.Sakura
  • Young Hotel Foxtrot
  • É Rock And Roll, Baby
  • Musecology
  • O Resenhista
  • Dangerous Music No Orkut

  • B    U    S    C    A


    L i n k    U s




    c r e d i t o s

    Powered by Blogger
    Design by Nara

    domingo, maio 22, 2005
    Pink Floyd-The Division Bell



    Estava precisando mudar um pouco o visual do Blog, só metal e mais metal não dá certo, então cá estou para fazer uma resenha de uma das maiores bandas de rock progressivo que já existiu, o Pink Floyd. O Pink Floyd foi uma das bandas essenciais para o estilo e uma das primeiras a surgir também, o rock progressivo do Pink Floyd tem umas pitadas psicodélicas muito boas que te fazem viajar a música toda. O álbum que eu estou resenhando hoje é o The Division Bell, o ultimo álbum lançado por eles, o encarte dele é fantástico, estranho alguém falar do encarte do álbum, não ? Pois é, o Pink Floyd sempre fez encartes muito interessantes e intrigantes. A formação da banda era feita por Dave Gilmour nos vocais, guitarras e baixo, Nick Mason na bateria e percusão e Richard Wright nos teclados e vocais.

    O álbum começa com a faixa Cluster One. Uma música linda, um tanto triste e é claro, progressiva. Essa faixa te faz chorar de tão triste, te faz refletir de tão linda e te faz feliz por ter um álbum desses. O piano toma conta da faixa fazendo a maior parte do trabalho. A faixa é inteiramente instrumental e perfeita, ela da uma agitada no fim, mas não espere nenhuma balada, é apenas um pouco de “agito”, mas mesmo assim é linda.

    A seguir vem What Do You Want From Me, um começo um tanto blues e jazz nas guitarras e agitada para o Pink Floyd, o Gilmour arrasa nos vocais, no refrão e ao fundo tem um pequeno coral que o acompanha e torna a música mais viva do que já é, ela acaba dando uma amenizada mas mesmo assim não perde a graça. O solo e a letra são ótimos como o resto da música. Uma ótima faixa!

    Após a agitação o álbum se acalma com Poles Apart, uma música linda, esperançosa e perfeita, seu começo é sereno e então entra o vocal que apenas melhora a música sem interferir na serenidade e então a bateria aparece e a faixa fica mais gostosa, parece que você esta em um campo num outono, sem nada pra fazer, em um dia nublado e limpo ao mesmo tempo...até que a sonoridade vai ficando mais triste e então parece que você esta em um circo a noite e o circo é assustador(Estranho, não ?), mas logo passa e o som volta a ficar alegre com um toque de esperança e felicidade, o vocal de Gilmour reaparece e a música vai finalizando aos poucos até chegar em seu fim.

    Marooned acaba deixando triste, não que a faixa seja ruim, muito pelo contrario, ela é ótima, mas a sonoridade é de te deixar triste, a faixa é apenas instrumental como Cluster One, mas quem rouba a cena é a guitarra que parece chorar. A faixa vai ficando mais animada ao longo do tempo e começa a ficar mais alto-astral só que nem tanto. A faixa é excelente e merece ser muito bem falada.

    A Great Day Of Freedom começa com o vocal de Gilmour e o teclado meio “pra baixo” mas começa a animar e ficar algo mais “esperançoso”, a guitarra quase não entra aqui, mas faz suas participações como no solo que pra falar a verdade é muito lindo, se é complicado eu não sei, mas é bonito demais e finaliza a música com chave de ouro.

    E então vem Wearning Inside Out, com um começo de saxofone muito bom, e entra o vocal com o coral ao fundo, a guitarra não participa muito nessa parte só faz uns pequenos efeitos, tem horas que apenas a bateria, vocais e o coral agem. Depois de um tempo a guitarra começa a aparecer mais, é uma música para ouvir, pensar e refletir.

    Essa música é basicamente uma baladinha, afinal todos os álbuns precisam de uma e esse não é diferente. Take It Back é uma boa música, com guitarras, teclados, baixo, bateria e outros instrumentos agindo em conjunto e é muito divertida. Os puristas dizem que Gilmour nessa faixa esta com a voz parecida com a de Bono Vox(U2) para não dizer idêntica, eu acho que isso é bobagem, a música é ótima. Dizem também que é uma música feita apenas para tocar em rádios, mas isso pouco importa, o que importa é a qualidade e essa faixa não deixa a desejar.

    Logo após a faixa que não agradou a todos vem Coming Back To Life, uma faixa muito bonita, que começa como um “pedido de socorro” e a guitarra , uma das melhores músicas do álbum na minha opinião, o começo é meio “caído” no sentido de triste, mas então os teclados entram em ação, animam a música e o vocal fica mais feliz, se você gosta de musicas “esperançosas” essa é pra você, ela é muito divertida quando fica animada e da vontade de sair gritando.

    Keep Talking começa com uma bateria leve e guitarras fracas e então um homem diz “For millions of years mankind live just like animals. Then something happened wich unleashed the power of our imagination...we learned to talk”. O vocal de Gilmour alterna com o do coral e torna algo muito bem feito. Uma hora Gilmour para e apenas o coral canta. O efeito que a guitarra dá é ótimo, muito bom mesmo.

    Outra música esperançosa é Lost For Words(Sim, esse álbum é cheio delas). O começo é lindo, é de encher o olho de qualquer um de lagrimas, com a guitarra alegre e então o vocal e a bateria entram, ainda amenizados, a letra da música é muito boa, essa sem duvidas é a melhor música do álbum. Em uma parte você vai achar a musica meio “louca”, os instrumentos param e fica apenas um barulho estranho e um homem gritando, mas a música “volta ao normal” e continua até finalizar.

    High Hopes é uma música muito linda, apesar de ter um clima depressivo, para os puristas é a melhor música do álbum por algum motivo desconhecido, é também a maior música do CD. O inicio da faixa é com teclado/piano e então entra a voz de Gilmour meio que enfraquecida, a faixa parece se mais utilizar do teclado, mas usa bateria, guitarra e etc. O refrão é muito bom, bonito e tem um toque, meio, como posso dizer, caído e dramático, resumindo, uma perfeição. A música é ótima, uma das melhores do álbum.


    Resumindo esse álbum é foda demais, ora triste ora feliz, alegre e esperançoso. Perfeito para ouvir na chuva e em dias nublados na minha opinião. Por favor, os puristas dizem que esse é um dos pior álbuns do Floyd, mas não vá na opinião dos outros, tire suas próprias conclusões e você verá como esse álbum é ótimo, excepcional e muito bom. Me encerro por aqui. Tchau.

    Marcadores:

    posted by Sam at 4:27 PM

    1 Comments:

    Anonymous henrique disse:

    Um albúm maravilhoso, realmente o encarte é excelente e bem enigmático...
    para mim o melhor do pink floyd!
    e penso que algumas pessoas nao gostam dele pela falta do roger waters..tem gente que fala que nunca ouviu e nem quer ouvir pq o roger nao está nele...mas é excelente!

    7:49 PM  

    Postar um comentário

    << Home

    _______________________________