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    quinta-feira, abril 21, 2005
    Sodom-Persecution Mania



    Thrash Metal!! Essa é a área que eu mais amo, tenho uma grande queda pelo estilo, sou um apreciador da música pesada, e para estrear no estilo, uma resenha nada mais nada menos que Sodom! Para quem não conhece, na banda são apenas 3 integrantes: Tom Angelripper no baixo e vocal, Chris Witchhunter na bateria e Frank, o lendário “Blackfire” na guitarra. O álbum avaliado foi o álbum que fez o Sodom ganhar repercussão mundial no thrash metal, Sepultura já chegou a abrir alguns shows do Sodom. Eles foram os primeiros a lançarem um álbum duplo ao vivo de thrash metal e a primeira banda de thrash a entrar nas paradas musicais da Alemanha. Suas letras também chamam a atenção, por falar de guerras e arte negra. Então vamos lá!

    Já começa quebrando tudo a primeira faixa, Nuclear Winter, é a cara da capa do álbum, um petardo já de começo para o álbum, o refrão rápido, pronunciando freneticamente “Nuclear Winter”, a guitarra ta arrebentando tudo, a velocidade da bateria é incrível quando ocorrem as viradas usando os pratos. No meio da música ela ganha uma cara só instrumental, com os solos de Frank, quando acaba o solo, o refrão volta a ser pronunciado freneticamente, e se você não bater cabeça no refrão desta música, você só pode ser surdo.

    Electrocution começa com uma rapidez descomunal, a bateria de Chris Witchhunter está estrondosa e Tom Angelripper está muito rápido tanto no vocal como no baixo, é incrível a rapidez que ele demonstra nos dois ao mesmo tempo. Depois do refrão ela muda os riffs e depois de um solo veloz e furioso, volta para o refrão para arrebentar tudo!

    Agora um das melhores músicas Iron First, tem todo um feeling nos seus solos, os solos podem ser simples, mais são solos que empolgam e no primeiro instante, você fica maravilhado, é como a garota mais gata da tua escola tivesse beijado na tua boca, pelo menos para os thrashers de plantão, essa é a reação, o sentimento. O interessante desta faixa é que ela só tem 2:42, mas parece ser uma das mais trabalhadas de todo álbum.

    A música do nome do álbum Persecution Mania, ela tem um riff puxado no refrão, o interessante mesmo é a letra, que faz referência a guerra do Vietnã. O pedal duplo da bateria faz uma sincronia perfeita com a caixa, tem uma virada incrível que o baterista faz no começo da música, realmente o batera está detonando tudo no álbum. Os riffs continuam rápidos, há um solo muito trabalhado e legal, é um que tem lá pros 2 minutos de música, é rápido e técnico, um solo para tirar o chapéu mesmo. A sensação que dá, é que parece que você está realmente na guerra do Vietnã, bem no bombardeio!

    Caramba, como não querer quebrar a casa inteira com a Enchanted Land, é simplesmente do caralho! Um riff de tirar o fôlego no inicio da faixa, a música tem riffs que você não consegue ficar parado, são rápidos e agressivos, a faixa é de quebrar tijolo. No final da faixa há uma bateria que você pensa “meu deus esse baterista nasceu de uma bateria, não é possível o que ele faz” A faixa é obra prima, vale a pena escutar umas 20 vezes seguidas.

    A faixa Procession to Golgatha, é uma faixa curta e instrumental, como se fosse uma introdução para a sétima faixa Christ Passion, que é uma faixa que merece uma atenção especial. Ela começa com um riff muito bom, a faixa é muito boa, outra faixa que associa técnica e rapidez com perfeição, há paradas e voltas rápidas. O legal é que em nenhuma hora fica enjoativa a faixa, que tem 6 minutos, pois a mudança de riffs é constante, o vocal está insano e sombrio, encarnando em um monstro em um momento da música, depois volta ao normal em outra parte.

    Conjuration, caraca meu deus, que bateria é essa no começo, é simplesmente destruidora, não há outra palavra, que riff é esse no começo, aumenta no máximo, é o melhor riff do álbum! O vocal de Tom está sombrio, sua voz dá um eco na música, parece até que ele está cantando em uma gruta de orcs. A faixa é excelente, ela compete fácil para ser uma das melhores do álbum, é de arrebentar o pescoço!

    Bombenhagel! Pula no sofá, pula na cama, pula com o riff desta música, como de tradição neste álbum, os riffs são contagiantes, a faixa é ótima, tem um riff que me lembra bastante do Sepultura antigo. Tem uma leve parada a música, e volta com uma rapidez, para depois entrar com um solo muito bom, aliás, há duas paradas na música, depois entra com outro solo muito legal na música, parece que a guitarra está cantando, o solo é de encantar. Depois segue com a faixa bônus Outbreak Of Evil, que não deve em nada em relação as outras.

    Agora estou na faixa 11, Sodomy And Lust. A faixa começa muito rápida, e no meio da faixa é muito interessante a sincronia da guitarra, do baixo e da bateria, a guitarra fazendo os riffs, e as viradas da batera acompanham quando muda o tempo, muito legal, a faixa é muito trabalhada e muito boa.

    Seguindo o álbum, a faixa The Conqueror, segue muito rápida, talvez uma das mais rápidas do álbum, com solos rápidos, e Angelripper com um vocal marcante, principalmente nos gritos, que tem característica bem death.

    A última música do álbum, My Aconement, começa bem lenta, quando entra um vocal medieval, aterrorizante, nisso entra a guitarra, a música vai ficando muito legal, o “charme” do começo são as viradas na bateria, no meio, ela começa a ganhar peso e velocidade, parece que o prédio vai desmoronar! Depois entra um solo seguido de viradas e mais viradas de bateria, como todo amante da música pesada adora, ela fica instrumental, e segue com alguns riffs até acabar o álbum.

    Que pena, álbum bom acaba rápido... Quando você escuta um álbum ruim, parece que o álbum tem umas 3 horas de duração, mas quando você escuta um bom, parece que tem apenas 10 minutos, pois acaba tão rápido. A sensação de escutar este álbum é como você estivesse em uma guerra, com metralhadoras, bombardeios, destruição total! Persecution Mania é uma obra prima do Thrash Metal, assim como Kreator e Destruction, os alemães do Sodom têm grande nome no estilo e o álbum Persecution Mania é um prova disso. Como apenas 3 integrantes podem fazer um som tão trabalhado e excelente? O álbum é excelente, paulera até o fim, empolgante, técnico e com muita agressividade, um dos melhores álbuns de thrash, com sérios riscos de te deixar com torcicolo por várias e várias semanas de tanto balançar a cabeça. Quem é amante da música pesada, não pode deixar este álbum faltar em sua coleção, aliás, todo álbum do Sodom vale a pena conferir, principalmente o Agent Orange, e o álbum M16 que marca a volta do Sodom em 2001, com Bernemann na guitarra e com Bobby Schottkowski na batera, uma volta em grande estilo!

    “Day of tomorrow, we’ll go thought, make your testament, NUCLEAR WINTER!”

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    posted by Anônimo at 7:10 PM

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