Era uma vez, na New York pós-guerra do Vietnã, - uma realidade dominada pela alta criminalidade, escândalos políticos, sensacionalismo midiático, "lixos brancos" se proliferando rapidamente devido à desigual distribuição de renda capitalista, alto tráfico da heroína mais pura vindo do massacrado país Oriental, comercializada ilegalmente por soldados desempregados que, voltando desacreditados por seu país de lá, traziam a droga em larga escala - cinco caras que condiziam com essa realidade, ou seja, uns bad boys brigões viciados em qualquer substância ilegal, que se juntaram para tocar Rock dos bons.
Seria a atitude mais "macho" do mundo, se não fosse por sua proposta um tanto quanto exótica: esses caras tão durões resolveram vestir calças apertadas, roupas brilhantes, fizeram uns cortes de cabelos escandalosos e passaram no rosto maquiagem da mais porca maneira. Mas eles não viraram novos ídolos do mundo gay. Não tinha jeito, eram todos feios como o diabo. Não existia nenhum traço de delicadeza no seu som. Quem visse concluiria que só uma cidade truculenta e freak feito New York para parir uma bizarrice dessas.
E essa empreitada recebeu um sugestivo nome: New York Dolls.
O rock dos anos 50 praticado por Chuck Berry, Bo Diddley e Sonny Boy Williamson e dos anos 60 pelos Rolling Stones, Faces, Pretty Things e Flamin' Groovies, era tocado de forma brutal nos vocais sexuais e animalescos de David Johansen, as guitarras furiosas, tensas e cheias de testosterona e blues de Johnny Thunders e Sylvain Sylvain, a bateria explosiva de Jerry Nolan (que substituiu o primeiro martir e cadáver das bonecas nova-iorquinas, Billy Murcia, morto em uma festa por overdose de medicamentos) e os graves ensurdecedores e perfurantes de Arthur Kane.
Tendo a carreira impulsionada por abrirem um show de Rod Stewart (influência capilar para Thunders, que fazia uma versão exagerada do penteado do cantor) e dando uma resposta ao glam mitológico e extraterrestre que surgia na terra da Rainha tocado por David Bowie e T. Rex, os New York Dolls assinaram com a gravadora Mercury. Uma resposta urbana, junkie e violenta - New York era retratado como um lugar de freaks brigando, jovens se injetando no banheiro e sexo desenfreado. Esse rock tão violento e marginal criou uma conexão entre o glam e o punk rock, fazendo a transição entre Detroit e New York - pavimentando com batom o caminho entre Stooges e Mc5 e os Ramones e toda a turma do CBGB's.
Estabelecendo como quartel general e praticamente lotando todas as noites o falido Mercer Arts Center, em 1973 as bonecas lançam seu primeiro disco, auto-intitulado, produzido por Todd Rundgren, que também colaborou tocando piano e moog. Mais de trinta anos depois, o álbum, assim como "Raw Power" de Iggy and The Stooges, ainda impressiona pela força, agressividade, primitivismo e tesão, um disco que foi definitivo para estabelecer as bases do punk nova-iorquino, e por conseqüência, o americano e o mundial.
Todas as definições acima se confirmam quando uma guitarra corta seus ouvidos e um berro de Johansen atinge o já assustado ouvinte soando como um carnívoro faminto. Caramba, esta é "Personality Crisis". Em poucas palavras, é uma das músicas mais nervosas que uma banda já criou na história da música: seu ritmo frenético, seu peso inerente e seus vocais no limite deixam a canção com um ineditismo único. Ainda se faz presente a fortíssima influência de blues e rock cinquentista, só que mais forte ainda é a própria música; neurótica na letra, na música, uma avalanche de raiva. Passam-se os anos e o rock se desdobra em mais e mais vertentes; porém, poucas vezes criou-se um esporro sonoro tão forte quanto esse.
"When I say I'm love, you best believe I'm in love, L.U.V.!". Após essa cantada de Johansen, sentimos o espectro de Keith Richards encarnando em Johnny Thunders e Sylvain quando chega aos nossos ouvidos o riff de "Looking For A Kiss". Mais um rock virulento e dessa vez com uma letra extremamente abusiva, onde David declara estar atrás da garota, cheio de desejos por ela, afirmando "há apenas uma razão, eu estou te dizendo isso/eu me sinto mal/e eu estou procurando por um beijo". Abuso lírico puro, típico dos anos 70. E com a banda certa para dizer esses impropérios.
"Vietnamese Baby", com uma bateria vigorosa por parte de Nolan e uma caprichada parede sonora de guitarras, conta a história de um cara que não consegue tirar uma garota vietnamita da cabeça por mais que tente (que talvez seja uma alusão aos quilos de heroína que desembarcavam na cidade), e questiona o que o rapaz fará quando acabar. Recebemos uma das performances mais agressivas por parte do vocal.
E após três porradas, o disco finalmente dá algum relaxo. "Lonely Planet Boy" é uma balada levada aos violões e um Johansen absurdamente sexual em sua performance, e a música vai ganhando corpo e é acrescida de um sax, enquanto o vocalista diz se sentir tremendamente solitário, sem jeito por estar apaixonado por uma garota, chorando e morrendo pelo amor dela. Poderia ser uma canção tremendamente romântica, mas a interpretação é um fator que realmente conta muito - e David imprime malícia em cada palavra da letra.
Seis minutos da música que é talvez a mais intensa desses ex-presidiários de peruca e batom, "Frankenstein" usa o monstro criado por Shelley para fazer referência a um travesti, perguntando para um homem qualquer porque se envolveu com ele, como teve coragem de fazer aquilo com ele, e se suas crianças realmente querem ver um Frankenstein. A música vai de uma psicose controlada até um êxtase apocalíptico, onde toda a culpa parece ser abandonada em um orgasmo, para então a música descer ladeira abaixo, para o arrependimento voltar mais uma vez.
"Trash" reflete bem como os jovens se sentiam naquela época, tão sufocados em vícios, pressões raiva e sexo. Daí provavelmente a música ser tão explosiva. Após cada grito que a banda dá repetindo o nome da música, a bateria dispara como uma metralhadora e David acelera alucinado nos vocais, insolente como sempre. "Uh, how do call your lover boy?"
Mais uma guitarra atravessa o ar e deslancha mais tormenta, sendo esta uma das mais impactantes, atendendo pelo nome de "Bad Girl", onde se vê mais do que nunca a química da banda, em um autêntico rock pauleira chuckberryano. Sexo no meio do fim do mundo, é o que a música aparenta lírica e sonoramente, uma garota decadente e perigosa tendo relações íntimas com um tarado de primeiro escalão.
"Subway Train" liricamente é uma filosofia da perdição, e musicalmente é uma música mais cadenciada na maior parte do tempo, que vai ganhando velocidade e eletricade ao desenrolar da música, deixando o ouvinte amarrado em fatais trilhos. Eis que chega o trem, atropelando: um dos melhores solos do álbum é feito pelas mãos de Thunders, um solo de guitarra blueseiro e primitivo, incansável e impressionante.
A letra mais divertida desse petardo encontra-se em "Pills", um invocado rock de respeito onde os Dolls divagam sobre um hospital rock and roll, mais de meia década antes dos Ramones pensarem sobre uma escola de rock. Estavam lá os cinco pervertidos feridos de tanta briga, de ressaca depois de tantas drogas, e aí chegou a enfermeira rock and roll que deu para eles um remédio que, digamos assim, funciona bem melhor que qualquer aspirina, curativo ou xarope... Oh, não olhem com essa cara... Segundo os médicos, faz bem para a saúde!
Momento para bater palmas acompanhando as batidas ritmadas da canção. "Private World" tem vocais decadentes, principalmente no grudento refrão, em meio a uma estrutura dançante. O tema solidão novamente é abordado, mas dessa vez o eu-lírico quebra a monotonia com uma vida privada, ou seja, ninguém pode saber que ele está com a garota. Esses junkies e suas caminhadas no lado selvagem...
O que fecha o álbum é uma das melhores (se é que em algum álbum tão bom possa ser eleito a melhor música) e mais conhecidas composições da banda, "Jet Boy". Cheio de indiretas até um pouco duvidosas quanto à sexualidade de quem escreveu a letra, a música é talvez a mais nova-iorquina de todas, não por apenas citar a cidade, mas por praticamente ser a cidade em sua forma sonora; sexual, violenta, agressiva, estranha... Em coro, entre gritos, puro vigor é esbanjado, dá pra imaginar o suor correndo testa abaixo dos integrantes, as mãos cheias de veias entupidas e calos grossos dos guitarristas, Jerry Nolan explodindo os bumbos de forma demencial, a garganta de Johansen forçando tanto a ponto de deixá-lo rouco... Se essa é uma imagem convicente, imagine então o som...
A teoria que os indíviduos são resultados do ambiente que cresceram certamente faz muito sentido; desde neuróticos como Woody Allen em "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa" e Robert DeNiro em "Taxi Driver" até marginais tocando rock áspero como é o caso aqui, New York é aquele tipo de lugar que gera uma sorte de indivíduos atípicos o suficiente para serem lembrados no imaginário popular por décadas.
Seria a atitude mais "macho" do mundo, se não fosse por sua proposta um tanto quanto exótica: esses caras tão durões resolveram vestir calças apertadas, roupas brilhantes, fizeram uns cortes de cabelos escandalosos e passaram no rosto maquiagem da mais porca maneira. Mas eles não viraram novos ídolos do mundo gay. Não tinha jeito, eram todos feios como o diabo. Não existia nenhum traço de delicadeza no seu som. Quem visse concluiria que só uma cidade truculenta e freak feito New York para parir uma bizarrice dessas.
E essa empreitada recebeu um sugestivo nome: New York Dolls.
O rock dos anos 50 praticado por Chuck Berry, Bo Diddley e Sonny Boy Williamson e dos anos 60 pelos Rolling Stones, Faces, Pretty Things e Flamin' Groovies, era tocado de forma brutal nos vocais sexuais e animalescos de David Johansen, as guitarras furiosas, tensas e cheias de testosterona e blues de Johnny Thunders e Sylvain Sylvain, a bateria explosiva de Jerry Nolan (que substituiu o primeiro martir e cadáver das bonecas nova-iorquinas, Billy Murcia, morto em uma festa por overdose de medicamentos) e os graves ensurdecedores e perfurantes de Arthur Kane.
Tendo a carreira impulsionada por abrirem um show de Rod Stewart (influência capilar para Thunders, que fazia uma versão exagerada do penteado do cantor) e dando uma resposta ao glam mitológico e extraterrestre que surgia na terra da Rainha tocado por David Bowie e T. Rex, os New York Dolls assinaram com a gravadora Mercury. Uma resposta urbana, junkie e violenta - New York era retratado como um lugar de freaks brigando, jovens se injetando no banheiro e sexo desenfreado. Esse rock tão violento e marginal criou uma conexão entre o glam e o punk rock, fazendo a transição entre Detroit e New York - pavimentando com batom o caminho entre Stooges e Mc5 e os Ramones e toda a turma do CBGB's.
Estabelecendo como quartel general e praticamente lotando todas as noites o falido Mercer Arts Center, em 1973 as bonecas lançam seu primeiro disco, auto-intitulado, produzido por Todd Rundgren, que também colaborou tocando piano e moog. Mais de trinta anos depois, o álbum, assim como "Raw Power" de Iggy and The Stooges, ainda impressiona pela força, agressividade, primitivismo e tesão, um disco que foi definitivo para estabelecer as bases do punk nova-iorquino, e por conseqüência, o americano e o mundial.
Todas as definições acima se confirmam quando uma guitarra corta seus ouvidos e um berro de Johansen atinge o já assustado ouvinte soando como um carnívoro faminto. Caramba, esta é "Personality Crisis". Em poucas palavras, é uma das músicas mais nervosas que uma banda já criou na história da música: seu ritmo frenético, seu peso inerente e seus vocais no limite deixam a canção com um ineditismo único. Ainda se faz presente a fortíssima influência de blues e rock cinquentista, só que mais forte ainda é a própria música; neurótica na letra, na música, uma avalanche de raiva. Passam-se os anos e o rock se desdobra em mais e mais vertentes; porém, poucas vezes criou-se um esporro sonoro tão forte quanto esse.
"When I say I'm love, you best believe I'm in love, L.U.V.!". Após essa cantada de Johansen, sentimos o espectro de Keith Richards encarnando em Johnny Thunders e Sylvain quando chega aos nossos ouvidos o riff de "Looking For A Kiss". Mais um rock virulento e dessa vez com uma letra extremamente abusiva, onde David declara estar atrás da garota, cheio de desejos por ela, afirmando "há apenas uma razão, eu estou te dizendo isso/eu me sinto mal/e eu estou procurando por um beijo". Abuso lírico puro, típico dos anos 70. E com a banda certa para dizer esses impropérios.
"Vietnamese Baby", com uma bateria vigorosa por parte de Nolan e uma caprichada parede sonora de guitarras, conta a história de um cara que não consegue tirar uma garota vietnamita da cabeça por mais que tente (que talvez seja uma alusão aos quilos de heroína que desembarcavam na cidade), e questiona o que o rapaz fará quando acabar. Recebemos uma das performances mais agressivas por parte do vocal.
E após três porradas, o disco finalmente dá algum relaxo. "Lonely Planet Boy" é uma balada levada aos violões e um Johansen absurdamente sexual em sua performance, e a música vai ganhando corpo e é acrescida de um sax, enquanto o vocalista diz se sentir tremendamente solitário, sem jeito por estar apaixonado por uma garota, chorando e morrendo pelo amor dela. Poderia ser uma canção tremendamente romântica, mas a interpretação é um fator que realmente conta muito - e David imprime malícia em cada palavra da letra.
Seis minutos da música que é talvez a mais intensa desses ex-presidiários de peruca e batom, "Frankenstein" usa o monstro criado por Shelley para fazer referência a um travesti, perguntando para um homem qualquer porque se envolveu com ele, como teve coragem de fazer aquilo com ele, e se suas crianças realmente querem ver um Frankenstein. A música vai de uma psicose controlada até um êxtase apocalíptico, onde toda a culpa parece ser abandonada em um orgasmo, para então a música descer ladeira abaixo, para o arrependimento voltar mais uma vez.
"Trash" reflete bem como os jovens se sentiam naquela época, tão sufocados em vícios, pressões raiva e sexo. Daí provavelmente a música ser tão explosiva. Após cada grito que a banda dá repetindo o nome da música, a bateria dispara como uma metralhadora e David acelera alucinado nos vocais, insolente como sempre. "Uh, how do call your lover boy?"
Mais uma guitarra atravessa o ar e deslancha mais tormenta, sendo esta uma das mais impactantes, atendendo pelo nome de "Bad Girl", onde se vê mais do que nunca a química da banda, em um autêntico rock pauleira chuckberryano. Sexo no meio do fim do mundo, é o que a música aparenta lírica e sonoramente, uma garota decadente e perigosa tendo relações íntimas com um tarado de primeiro escalão.
"Subway Train" liricamente é uma filosofia da perdição, e musicalmente é uma música mais cadenciada na maior parte do tempo, que vai ganhando velocidade e eletricade ao desenrolar da música, deixando o ouvinte amarrado em fatais trilhos. Eis que chega o trem, atropelando: um dos melhores solos do álbum é feito pelas mãos de Thunders, um solo de guitarra blueseiro e primitivo, incansável e impressionante.
A letra mais divertida desse petardo encontra-se em "Pills", um invocado rock de respeito onde os Dolls divagam sobre um hospital rock and roll, mais de meia década antes dos Ramones pensarem sobre uma escola de rock. Estavam lá os cinco pervertidos feridos de tanta briga, de ressaca depois de tantas drogas, e aí chegou a enfermeira rock and roll que deu para eles um remédio que, digamos assim, funciona bem melhor que qualquer aspirina, curativo ou xarope... Oh, não olhem com essa cara... Segundo os médicos, faz bem para a saúde!
Momento para bater palmas acompanhando as batidas ritmadas da canção. "Private World" tem vocais decadentes, principalmente no grudento refrão, em meio a uma estrutura dançante. O tema solidão novamente é abordado, mas dessa vez o eu-lírico quebra a monotonia com uma vida privada, ou seja, ninguém pode saber que ele está com a garota. Esses junkies e suas caminhadas no lado selvagem...
O que fecha o álbum é uma das melhores (se é que em algum álbum tão bom possa ser eleito a melhor música) e mais conhecidas composições da banda, "Jet Boy". Cheio de indiretas até um pouco duvidosas quanto à sexualidade de quem escreveu a letra, a música é talvez a mais nova-iorquina de todas, não por apenas citar a cidade, mas por praticamente ser a cidade em sua forma sonora; sexual, violenta, agressiva, estranha... Em coro, entre gritos, puro vigor é esbanjado, dá pra imaginar o suor correndo testa abaixo dos integrantes, as mãos cheias de veias entupidas e calos grossos dos guitarristas, Jerry Nolan explodindo os bumbos de forma demencial, a garganta de Johansen forçando tanto a ponto de deixá-lo rouco... Se essa é uma imagem convicente, imagine então o som...
A teoria que os indíviduos são resultados do ambiente que cresceram certamente faz muito sentido; desde neuróticos como Woody Allen em "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa" e Robert DeNiro em "Taxi Driver" até marginais tocando rock áspero como é o caso aqui, New York é aquele tipo de lugar que gera uma sorte de indivíduos atípicos o suficiente para serem lembrados no imaginário popular por décadas.
Os New York Dolls foram um verdadeiro estopim para influenciar o surgimento de bandas e movimentos tão diversificados o possível; não eram exatamente muito conhecidos na sua época, seu status cult ainda não é algo para todos. Mas Joey Ramone se travestia só para pegar uma van e assistir seus shows, e Steven Tyler do Aerosmith já admitiu que se baseou mais em David Johansen do que em Mick Jagger. Duff McKagan, ex-Guns and Roses e atual Velvet Revolver, baba ovo deles há mais de 20 anos. Até Morrissey, o homem de frente dos mórbidos Smiths, é fã (aliás, presidente do fã-clube!) e foi um dos principais propulsores da volta da banda em 2004. E como bem explicavam os colegas de Johnny Thunders, a banda simplesmente se auto-destruiu com sua total inconseqüência em qualquer aspecto.
Mas o legado deixado pela banda é muito forte para ser ignorado. Resta ao leitor ter a curiosidade saber porque os heróis de alguns de seus possíveis ídolos são tão idolatrados. Os Dolls foram o início da cena, tão essenciais quanto Iggy Pop e seus Stooges. E esse álbum explica em cerca de quarenta minutos e onze canções o por que da importância da banda.
Aposto que quando Sinatra disse que queria acordar na cidade que nunca dorme, provavelmente era para ir no Mercer Arts Center e ver um show do New York Dolls...
Marcadores: Resenhas
8 Comments:
sou fã!
nyd é foda mesmo. mas ber, juro, nao parece la muito com suas resenhas essa, seu texto ta diferente nao sei porque uhuhauhauhauh mas como sempre da vontade de comprar o disco!
Depois daquele spam fabuloso, eu tinha que comentar aqui, né? =]
Eu jurava que fossem mulheres! Nossa, é quase o Malice Mizer!
As resenhas só melhoram com o tempo...que nem vinho
=***
New York Dolls é muito foda. É apenas o que tenho a dizer.
Abraços,
Luis
banda, no mínimo, comica. (:
Não ouvi muita coisa do NYD, mas achei interessante. Vou baixar!
nao parece la muito com suas resenhas essa, seu texto ta diferente nao sei porque... para alguém que aprecia os textos de wannabe-ax-of-assis de 14 anos, achar os seus textos diferentes, bom, de minha parte, vc tem que encarar como um elogio...
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