colaboradores

BERNARDO
18 anos, RJ
+ info

NARA
16 anos, SP
+ info

LUDEN
15 anos, SP
+ info

SAM
16 anos, SP
+ info

VITOR
18 anos, RJ
+ info

LIZ
15 anos, RJ
+ info

NAT
17 anos, SP
+ info

GABO
16 anos, SP
+ info


Previous Posts

a r q u i v o s

  • janeiro 2005
  • fevereiro 2005
  • março 2005
  • abril 2005
  • maio 2005
  • junho 2005
  • julho 2005
  • setembro 2005
  • outubro 2005
  • novembro 2005
  • dezembro 2005
  • janeiro 2006
  • fevereiro 2006
  • março 2006
  • abril 2006
  • maio 2006
  • junho 2006
  • julho 2006
  • agosto 2006
  • setembro 2006
  • outubro 2006
  • novembro 2006
  • dezembro 2006
  • janeiro 2007
  • fevereiro 2007
  • março 2007
  • abril 2007
  • maio 2007
  • junho 2007
  • julho 2007
  • agosto 2007
  • setembro 2007
  • outubro 2007
  • novembro 2007
  • dezembro 2007
  • janeiro 2008
  • fevereiro 2008
  • março 2008
  • abril 2008
  • agosto 2008
  • setembro 2008

  • L    i    n    k    s

  • Google News
  • Rock Town Downloads!
  • ~Daia.no.Sakura
  • Young Hotel Foxtrot
  • É Rock And Roll, Baby
  • Musecology
  • O Resenhista
  • Dangerous Music No Orkut

  • B    U    S    C    A


    L i n k    U s




    c r e d i t o s

    Powered by Blogger
    Design by Nara

    domingo, janeiro 28, 2007
    Junkiebox

    The Who - Endless Wire: Uma das maiores bandas do Rock & Roll está 50% de volta. Digo isto porque o The Who foi daquelas bandas que assim como os Beatles, o Led Zeppelin, o Black Sabbath e o Kiss, tornaram não apenas suas músicas e álbuns famosos, mas também a formação do grupo durante seu auge. Dito isto, como considerar que o The Who oficialmente voltou se falta a cozinha de John Entwistle e Keith Moon? Mesmo assim, é bom saber que Pete e Daltrey continuam vivos. Os músicos que substituem a cozinha fundadora são o baixista Pino Palladino e o baterista do Oasis Zak Starkey, filho de Ringo Starr (baterista daquele-grupo-lá...). Townshend continua compondo a maioria das músicas, divindo o álbum em músicas independentes entre si (vai da primeira até a nona faixa) e uma mini-ópera intitulada "Wire & Glass" (que vai da décima até a décima nona) que questiona a religião . O álbum, no geral, não decepeciona, mas também não surpreende, o que já é até esperado. Com Townshend e Roger sendo senhores de idade, não há nenhuma surpresa que as músicas não soem com o fôlego, vigor e inspiração de "My Generation", "Pinball Wizard" e "Baba O' Riley". O tempo nos dá virtuosismo e sabedoria, mas nos tira espontaneidade e urgência. A abertura "Fragments" remete ao Who do início dos anos 70. Roger Daltrey mostra-se ainda bem conservado no que diz respeito à voz, como se ouve na sequência "Mike Post Theme" e "In The Ether". Os refrãos de "Two Thousand Years" e "We Got A Hit" empolgam, enquanto "It's Not Enough" tem riffs e linhas vocais bastante intimistas - talvez esta sendo a melhor do álbum. Apesar de ter suas músicas empolgantes e/ou cativantes, algumas músicas ainda caem em lugar-comum e passam despercebidas . Mesmo assim, não é toda hora que duas lendas do rock resolvem se mover e continuar criando. Fica a critério de cada um decidir se a volta desse meio-Who é satisfatória. Vale a pena refletir sobre o fator do tempo antes de adquirir o seu. Se você é daqueles que não suporta ver os ídolos envelhecendo e se prendendo às fórmulas de décadas atrás, não ouça.

    Explosions In The Sky - All Of A Sudden I Miss Everyone: O nome da banda é amedrontador. O nome do disco, um doce. A proposta (post-rock instrumental), inusitada. E quem já tinha escutado os álbuns anteriores desses americanos ("How Strange, Innocence", "Those Who Tell the Truth Shall Die, Those Who Tell the Truth Shall Live Forever" e "The Earth Is Not A Cold Dead Place"), não irá se decepcionar. Uma trilha sonora agradável e bonita, em que você não precisa se preocupar em decorar, com canções que viajam entre a melancolia bonita e o peso agradável, perfeitas para relaxar depois de um dia estressante, perfeitas para se ouvir tirando um cochilo, perfeitas para se ouvir quando se está pensando na vida. Seis canções em quarenta minutos que passam voando (mesmo tendo suítes de 13 e 8 minutos), uma doce e progressiva paz, trilha sonora para qualquer momento não-turbulento.


    Fall Out Boy - Infinity On High: Os adoradores de pop-rock são mais felizes com o Fall Out Boy. Mesmo tendo guitarras pesadas e raízes punk, a imagem limpa e sóbria do quarteto americano combina com vocais melódicos e passagens leves. Mesmo que rotulem a banda como emo, pop-rock ou pop-punk, eles praticam um som comercial saudável, feitos na medida certa pra dançar, gritar, cantar, jogar uma idéia maneira pra mina que tá do lado... Pena que não é toda música que convença. Mas em um álbum de 14 músicas, é de se esperar que nem todas sejam o maior momento de inspiração do mundo. Mas vale a pena conferir os divertidos backing vocals de "This Ain't A Scene, It's An Arms Race", os backing vocals quase sombrios que descambam para um refrão acessível em "Thnks Fr Th Mmrs", a candidata a hit "Hum Hallelujah" e a popíssima balada "I'm Like A Lawyer With The Way I'm Always Trying To Get You Off (Me & You)", feita para as emogirls e emoboys chorarem ouvindo e botarem a letra nos nicks do MSN ou no "quem sou eu" do Orkut. Assim como os trabalhos que antecederam este quarto registro, as letras vão das mais bem-humoradas até as mais românticas, como em "The Carpal Tunnel Of Love", uma das surpresas obscuras do álbum, com momentos pop contracenando com momentos quase post-hardcore. Bom humor, romance, momentos mais sérios, pop, rock e títulos enooooormes. Assim como muitas outras bandas ao longo desses cinquenta e poucos anos de rock, eles não nasceram nem pra marcar época, nem para serem os novos gênios das paradas. Apenas uma agradável banda comercial, que você só ouve os hits principais e mais algumas - logo, a palavra "comercial" nesse caso não constitui palavrão. Exceto se você não for com cara de bandas que botam animais fofinhos na capa .


    LCD Soundsystem - Sound Of Silver: Uma dança, uma piração e uma dança pirada, talvez seja o melhor modo de definir o 'dance rock' da dupla novaiorquina LCD Soundsystem, capitaneada pelo produtor James Murphy. A banda que disse que o Daft Punk estava tocando na casa deles e que ano passado soltou um inusitado registro com apenas uma música de quase 46 minutos volta mais uma vez, o que dá uma produtividade notável (são três álbuns, uma compilação e oito singles desde 2002). É diversão garantida, sem tirar nem pôr, uma trilha sonora perfeita de festa. Quem não ficar com o refrão de "Time To Get Away" na cabeça, muito provavelmente está sofrendo de surdez e amnésia. O resto também é um arraso. Dance, indie rock, disco, momentos monocórdicos ou repetitivos, timecubes (aqueles sons de sininhos) e ruídos inesperados sendo pano de fundo para vocais afetados e desengoçados e refrãos inusitados. Se junto com eles rolar The Rapture e Death From Above 1979, a festa será da boa (e se quiser agradecer pela dica, não me incomodo em ser convidado).


    Bloc Party - A Weekend In The City: Coitados dos anti-hypes. Por mais que, desde o início do século 21 estejam pregando que todas essas bandas que ouvimos falar todas as semanas vão sumir em pouco tempo, acabam surgindo sempre mais - e já estamos na segunda metade da década... E a também coitada da banda britânica Bloc Party resolveu aparecer para as pessoas logo quando ser anti-hype está se tornando mais hype do que procurar pelos hypes. Deixando os coitos de lado, é melhor falarmos do terceiro álbum de estúdio da banda liderada pelo aparentemente simpático vocalista e guitarrista Kere Okereke (se ele é pessoalmente simpático eu não sei, mas é o que mais costuma sorrir nas fotos...). O estilo da banda não foge do britpop/indie-rock dos conterrâneos, mesmo assim, o álbum está cheio de idéias (e músicas) interessantes, como a abertura "Song For Clay (Disappear Here)" que de início lento e melódico se transforma em uma música com um riff pesado e marcante e vocais incessantes. A seguinte, "Hunting For Witches" mistura um início estranho com versos dançantes e refrão guitarreiro, e as palmas e backing vocals de "The Prayer" contracenam com momentos mais dançantes e outros mais emocionados. Claro que temos as tradicionais baladas e as músicas que não chamam tanto a atenção, mas o Bloc Party manda brasa. Só espero que junto com a brasa, também exista muita lenha para queimar.


    Clap Your Hands Say Yeah - Some Loud Thunder: Filhos ilegítimos por opção própria do Talking Heads. Banda que se auto-divulgou tanto no boca-a-boca e no P2P que conseguiu vender 2,5 mil cópias por semana, chegando a vender 20 mil cópias pelo correio. Grupo que mesmo quando era underground conseguiu entrar na Hot List da Rolling Stone e lotar shows (inclusive tendo o arroz... digo... o astro David Bowie na platéia e atrair a simpatia de David Byrne). E um nome tão óbvio que ninguém pensou em usar antes. É assim que esses novaiorquinos chegam ao seu segundo álbum. Uma das melhores do álbum, sem dúvida, é a faixa-título que abre o álbum, com seu baixo bem marcado, refrão cantarolável e gritos desafinados. Outros momentos agradáveis estão no pop blasfêmico de "Satan Said Dance" e no refrão poderoso de "Yankee Go Home". Mas assim como no álbum anterior, a banda não consegue sair muito de um lugar comum, do baixo marcado, da guitarra que acompanha, e o vocal propositalmente sem afinação. O saldo final fica mediano, soando meio amador e juvenil, assim como a capa, que parece imitar todos aqueles desenhos líndissimos que fazemos ou fazíamos nos nossos cadernos escolares, que sempre nos tornou gênios incoompreendidos da arte moderna... Mas daqui a algum tempo eles vão ver só. Aposto que a banda pensa assim também.

    Marcadores:

    posted by billy shears at 4:00 AM

    9 Comments:

    Anonymous Anônimo disse:

    Ainda não ouvi o do Who, mas...sabe como é: Who é Who.

    3:43 AM  
    Anonymous Anônimo disse:

    Sou suspeito para comentar algo pois nao conheço praticamente nada de Who, Block Party etc.. apenas ouvi falar e ouvi poucas coisas.
    Interessante...pelo jeito vale a pena uma pesquisa melhor e umas baixadas de mp3 da vida ! XD

    3:12 PM  
    Anonymous Anônimo disse:

    foda. daí só posso falar do the who, com certeza,, afudê essa volta deles. tentei ouvir clap your hands say yeah e n achei grande coisa, falta bloc party lcd soundsystem e o explosions in the sky pra eu ouvir, e fall out boy é uma merda.

    3:14 PM  
    Anonymous Anônimo disse:

    the who!

    8:37 PM  
    Blogger gabriel disse:

    post-rock é bacana, mas não conheço explosions in the sky
    :BB

    8:51 PM  
    Anonymous Anônimo disse:

    legal essa sessão nova ateh... =O
    depois vo procurar aquela instrumental la de nome gigante q me chamou mais a atenção no post XDDD

    12:32 AM  
    Anonymous Anônimo disse:

    não ouvi nenhum cd desses x3 já ouvi who, clap your hands, e gosto dos albuns q ouvi, mas esses aí... blé, nunca ouvi:Y
    :*

    2:33 AM  
    Blogger natália; disse:

    wee, consegui abrir teu blog bêr ;D

    Fall Out Boy é legalzinho, mas ainda não ouvi esse cd. o Sound Of Silver, do LCD Soundsystem é mtooo bom :B
    e o novo do Clap Your Hands tá mt joinha tbm ;D

    2:04 PM  
    Blogger Willie The Pimp disse:

    Não diria que a proposta do Explosions In The Sky é inusitada, mas, tudo bem, a banda é boa de qualquer jeito.

    12:44 AM  

    Postar um comentário

    << Home

    _______________________________