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    sexta-feira, agosto 04, 2006
    Deathstars - Synthetic Generation


    Curioso esse Deathstars. Banda que funde heavy metal, gothic rock e música industrial para produzir o seu som, um fato que surpreende é o fato de todos os seus integrantes terem um passado dentro da música extrema, vindo de bandas como o The Haunted, Swordmaster, Revolution Riot e Dismember. Ao gosto de muitas bandas do Metal Industrial (como Marilyn Manson, por exemplo), os membros criaram um pseudônimo para se apresentarem artisticamente; daí surgiram o vocalista Whiplasher (Andreas Bergh), o baixista Skinny (Jonas Kangur), o baterista Bone W. Machine (Ole Öhlman) e o guitarrista Nightmare Industries (Emil Nödtveidt).

    Logo em seu primeiro álbum, “Synthetic Generation”, que data de novembro de 2003, a banda mostra uma mistura que agrada em cheio quem gosta de bandas industrais como Kovenant e Rammstein e de bandas góticas como o Type O’ Negative, principalmente pela voz de Whiplasher, que em alguns momentos chega a lembrar a de Peter Steele.

    O álbum abre com “Semi-Automatic”, uma canção de refrão forte e marcante, sem contar pelo instrumental denso e carregado. A letra tem uma mensagem claramente crítica, com versos como “Eu não sou o escravo que você é/Eu não sou mais um desse tempo”. No refrão, a banda ordena que destruam e matem os ministros, como uma solução final para o caos do mundo em que vivemos. Grande abertura!

    O álbum segue com a faixa-título “Synthetic Generation”, uma bordoada industrial alternando momentos calmos e outros momentos pesadíssimos, com uma letra fazendo jus ao título com versos como “Eu jogo de inferno, você joga de céu/Eu sou a pequena estrela da morte”, que desemboca no excelente refrão “Eu sou deus, e então o anticristo/Eu sou abençoado, e então amaldiçoado/Eu sou um caído, e então ressuscitado/Eu sou tudo de nada!”. Para quem aprecia o estilo, uma música mais que recomendada. Uma avalanche de poder do que a banda pode fazer.

    New Dead Nation”, na seqüência, é outra das melhores do álbum, com toda a banda gritando o nome da canção no refrão. Outra coisa que marca é o extremo bom gosto no tratamento de guitarras, além da letra, com versos como “Você sentiu como o sistema atirou em você/9mm através da merda da sua cabeça” e “Eu tenho a alma de um holograma, eu tenho a língua de um escravo/Nós somos os pregadores de hoje – nada verdadeiro pra pregar de qualquer jeito”. Extremamente niilista e destrutiva.

    Apesar de não ter o refrão tão marcante quanto suas antecessoras, diga-se de passagem, inspiradíssimas, “Syndrome” não irá decepcionar os admiradores da banda. A letra fala de um vírus, uma síndrome que corre por baixo da pele da pessoa, que revela sua origem nos versos “Uma síndrome violenta até a sua espinha/Isso é uma tempestade de vírus e isso é nascer”. A sonoridade quebra o ritmo, mais sombria e lenta que as anteriores, com a banda caprichando nos efeitos eletrônicos.

    Modern Death” continua com clima pesado, denso, sombrio e com mensagens niilistas, porém, retomando as partes rápidas ausentes na anterior. Nessa faixa, gritam em destaque os versos “Sem espelho para a geração cega, ou para essa verdade fodida/Sem corações para a vontade de viver, de mais do que esse mundo pode oferecer, /Eu não me importo, não/Com nada, Eu não me importo com nada”. As bases de guitarra são ótimas, caprichadíssimas, e o refrão volta a grudar na mente.

    Próxima canção surge com “Little Angel”, que não é uma canção ruim, mas não é marcante assim como as outras, apesar do grande refrão. Aos passar do álbum, você vai se acostumando com a linearidade sonora da banda, que condiz com suas destrutivas letras. A letra dessa canção fala sobre um pequeno anjo, que parece ser frágil demais para o mundo que a pessoa que fala com ele vive. Lenta e carregada, com guitarras mais do que arrastadas.

    Apesar de menos conhecida, “The Revolution Exodus” é fantástica. Guitarras pesadas e tensas mais a lírica entonada pela voz grave de Whiplasher discursando sobre revolução compõem uma pérola. “Você sonha com anjos e nós te trazemos o inferno/ Revolução, o êxodo das almas/Êxodo da revolução, o paradoxo da mente/Evolução”, diz uma das melhores letras do álbum.

    Damn Me”, apesar de passar meio despercebida, não desagrada. Todos os elementos sonoros que fazem do Deathstars o que ele é, com uma letra vingativa, contra uma pessoa que parece ter trazido só desgraças e querido usurpar o que a pessoa tinha de bom: “Eu nunca pedi pelo mundo que você me trouxe, eu nuca quis isso/Eu nunca pedi por essa mentira, então me amaldiçoe enquanto eu digo adeus”. Ao ser ouvida com mais atenção, revela um refrão marcante, que algumas pessoas não percebem de imediato pela similaridade entre as faixas, mas à medida que o álbum é digerido, torna-se uma grande canção.

    Outra de minhas preferidas, essa é “The Rape Of Virtue”, pesada na letra e na sonoridade. A lírica descreve uma tortura de alguém cansado de discursos corretos e, aparentemente, hipócritas. Um dos melhores refrãos do álbum surge com Whiplasher cantando com intensidade o refrão “Enquanto eu estupro sua alma virtuosa/Eu sou o deus da luxúria e da dor/Escuro e frio, enquanto eu mato a sua alma virtuosa/Você é um escravo da carne e do pecado”.

    Genocide”, uma literal bordoada, com guitarras pesadíssimas e letra apocalíptica, contando com vocais quase guturais de Whiplasher no refrão, com a letra dizendo no refrão “Assista enquanto nós quebramos as leis deles/Glória aos funerais/E banquete nas mentes deles/Dor pura, as amargas almas continuam sangrando em vão”. Todo o trabalho, instrumental e poético, é de primeiro nível.

    O álbum encontra seu final em “No Light To Shun”, um grande encerramento para uma grande estréia, com Whiplasher cantando sobre sofrimento, como pode ser visto no refrão “Sem luz para evitar/É ruptura, é dor, são corpos sangrando na chuva”. Todos os instrumentos tinindo compõem um final satisfatório.

    Para os sortudos que acharem uma versão especial do álbum, ganharão duas musicas a mais “Our God The Drugs”, uma faixa típica do Deathstars, com toda a eletrônica sombria contracenando com guitarras pesadas, e “White Wedding”, cover de Billy Idol, creio eu, melhor até que a original. Convenhamos, Billy Idol é beeem furreca...

    De fato, com o passado deles, o Deathstars não poderia fazer feio; mesmo sendo uma faceta que não esperavam que músicos com tais antecedentes explorassem, eles compõem com segurança, com ótimas letras, bastante idealizadas, com uma sonoridade que é adequada às suas mensagens. Uma das grandes revelações do industrial nesses últimos anos.

    Marcadores:

    posted by billy shears at 12:35 AM

    8 Comments:

    Anonymous Anônimo disse:

    ficou muito bom a resenha véi
    congrats ^^
    agora falta do termination bliss, hehe
    deathstars é foda
    te mais
    abraxxx

    1:21 AM  
    Blogger Sam disse:

    Deathstars é bem foda, criativo pra caramba e tudo mais :B

    5:43 PM  
    Anonymous Anônimo disse:

    Não gosto muito de Heavy Metal...mas a resenha ficou boa!
    ;***

    8:56 PM  
    Anonymous Anônimo disse:

    Eu não li a resenha. Fiquei com medo só de olhar pra foto! *se esconde*

    9:19 PM  
    Blogger natália; disse:

    não conheço essa banda, até pq não curto mto o estilo, mas vou baixar algumas músicas desse álbum e depois digo o que achei ;)

    bom final de semana. :)

    9:22 PM  
    Blogger Carmem Luisa disse:

    Boa.

    9:24 PM  
    Anonymous Anônimo disse:

    vcs andam mto trOO ultimamente!

    12:13 AM  
    Anonymous Anônimo disse:

    Mto boa...
    só discordo com oq vc disse da Little Angel... ^.^

    deathstars é foda!

    "Morte como moda e escuridão como estilo" Whiplasher Bernadotte

    9:46 PM  

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